Redação,Via Certa

falência

Uma fabricante de automóveis pode beirar a falência por vários motivos. Seja uma forte recessão, ou um fracasso em vendas ou mesmo um modelo de negócio pouco eficiente, companhias multimilionárias podem acabar de uma hora para outra. E é sob pressão que podem sair boas ideias para tirar uma montadora de um “buraco”.

Foi o que aconteceu com a Porsche na virada dos anos 1990. A marca havia emplacado apenas 14 mil carros no mundo todo, tinha uma linha antiquada e a concorrência vinha consistentemente ultrapassando a marca alemã. Seu carro mais recente era o 928 de 1977 e os 911 ainda refrigerados a ar estavam beirando os 30 anos.

Tanto que em 1992 a fabricante chegou a contratar executivos e engenheiros da Toyota, que “arrumaram” a casa e deram início ao desenvolvimento do que seria o primeiro Boxster. O roadster foi lançado em 1996 e foi um sucesso quase instantâneo. O primeiro Boxster, aliás, usava várias partes em comum com o 911 da geração 996, o que reduziu custos e ajudou a Porsche a se reerguer.

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