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Se a sua opção de vida é usar uma motocicleta como meio de transporte, vai daqui um apelo: cuidado, muito cuidado. Há duas categorias de condutores de moto: a categoria dos que já caíram e a categoria daqueles que ainda vão cair, se já não estiverem reincidindo na primeira. É é como uma lei natural, ela até anda, mas foi feita para cair, portando, muito cuidado. Se nada disso o convenceu a desistir, algumas dicas para a compra de uma moto usada.
Muita Atenção
Pesquise o preço e desconfie de algo muito barato. Da mesma forma, nunca faça negócios na rua, com estranhos, sem a segurança de um estabelecimento de respeito. Somente com o número do Renavam na mão é possível buscar no site do Detran todo o prontuário do veículo, como IPVA, multas ou gravame. Tome mais cuidado ainda se a moto for registrada em outro estado. Há golpistas com muita imaginação, esperteza e rapidez. Lembre que um registro de furto ou roubo demora algum tempo para aparecer no sistema informatizado, existindo inclusive sites especializados nesse tipo de registro.
Se não for um especialista, leve a moto a um mecânico de confiança. Trincas na pintura e pequenos amassados podem indicar acidentes, quedas, com desalinhamento ou torções difíceis de serem detectadas a olho nu. Verifique se não há indícios de adulteração. A numeração do chassi é bem visível, em quase todos os modelos. A falta ou o lacre rompido na placa é outro sinal de alerta, além de ser uma infração de trânsito circular assim; Veja se há pontos de ferrugem, se a transmissão está lubrificada e se a parte elétrica não tem problemas. Não confie somente no hodômetro, que não é difícil ser alterado.
Coloque o motor em funcionamento, verifique se há algum barulho estranho, se não há vazamentos nas juntas e se o motor não está queimando óleo. Depois, faça um test-drive, conferindo a estabilidade e o comportamento da suspensão dianteira e traseira, bem como a eficiência do sistema de freios. Antes de andar para frente, é mais importante saber se ela tem condições de parar no tempo e na distância necessários. Tomara que você a esta altura já tenha desistido da ideia de comprar uma moto usada, mas, se continuar com o propósito, tenha atenção na questão do recibo, sendo que a assinatura do proprietário é requisito essencial e somente na forma autêntica, comparecendo ao cartório.
Sérgio Bona Portão
Muita Atenção
Pesquise o preço e desconfie de algo muito barato. Da mesma forma, nunca faça negócios na rua, com estranhos, sem a segurança de um estabelecimento de respeito. Somente com o número do Renavam na mão é possível buscar no site do Detran todo o prontuário do veículo, como IPVA, multas ou gravame. Tome mais cuidado ainda se a moto for registrada em outro estado. Há golpistas com muita imaginação, esperteza e rapidez. Lembre que um registro de furto ou roubo demora algum tempo para aparecer no sistema informatizado, existindo inclusive sites especializados nesse tipo de registro.
Leve a um especialista
Se não for um especialista, leve a moto a um mecânico de confiança. Trincas na pintura e pequenos amassados podem indicar acidentes, quedas, com desalinhamento ou torções difíceis de serem detectadas a olho nu. Verifique se não há indícios de adulteração. A numeração do chassi é bem visível, em quase todos os modelos. A falta ou o lacre rompido na placa é outro sinal de alerta, além de ser uma infração de trânsito circular assim; Veja se há pontos de ferrugem, se a transmissão está lubrificada e se a parte elétrica não tem problemas. Não confie somente no hodômetro, que não é difícil ser alterado.
Verifique cada detalhe
Coloque o motor em funcionamento, verifique se há algum barulho estranho, se não há vazamentos nas juntas e se o motor não está queimando óleo. Depois, faça um test-drive, conferindo a estabilidade e o comportamento da suspensão dianteira e traseira, bem como a eficiência do sistema de freios. Antes de andar para frente, é mais importante saber se ela tem condições de parar no tempo e na distância necessários. Tomara que você a esta altura já tenha desistido da ideia de comprar uma moto usada, mas, se continuar com o propósito, tenha atenção na questão do recibo, sendo que a assinatura do proprietário é requisito essencial e somente na forma autêntica, comparecendo ao cartório.
Sérgio Bona Portão
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