Motoristas continuam usando redes sociais para escapar de blitz

Antes de sair de casa, uma consulta ao computador. Nem é preciso demorar muito. Bastam cinco minutos de consulta ao microblog Twitter e à rede Facebook para saber de (quase) tudo o que acontece no trânsito de Natal.
Usuários postam mensagens sobre como está a fluidez das ruas, onde ocorreram acidentes e, principalmente, quais pontos da cidade têm algum tipo de fiscalização. No Twitter, é só citar "Lei Seca'  no texto para tê-lo repassado aos quase 300  seguidores de um perfil criado, como mesmo se define, “colaborar para uma melhoria de trânsito”. No Facebook, grupos discutem a qualidade do trânsito e propõem melhorias para o setor.
Aos fins de semana, é quase impossível ir à boate (ou ao barzinho) sem antes acessar o microblog para saber como se comportam os órgãos de fiscalização. “Tem dias que saio só pra me divertir e não me preocupo. Ainda assim, vejo onde tem blitz que é pra não cair. Quando saio pra beber, aí é que evito mesmo”, diz o universitário.
Por mais que seja flagrado alcoolizado, o jovem não é obrigado a submeter-se ao bafômetro. Pode livrar-se da prisão, mas não de processos administrativos que preveem multa e retêm o veículo e a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). “Não quero perder o direito de dirigir, mas também não vou ficar sem sair de casa. A gente estuda e trabalha tanto e não tem direito a se divertir?”, pontua.

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