A maioria dos automóveis no Brasil utilizam motor do Ciclo Otto, popularmente chamado de “quatro tempos” – nome em alusão às principais etapas de funcionamento do propulsor, onde a mistura ar-combustível é admitida, comprimida, queimada e expelida. Esses quatro momentos são realizados com a movimentação de “sobe e desce” dos pistões do motor, que, conectado ao virabrequim, tem a sua movimentação retilínea transformada em rotação.
Todo o deslocamento de subida e descida dos pistões, entretanto, ocorre em meio a grande quantidade de atrito. Para não perder a pressão — e, consequentemente, torque e potência — gerada dentro da câmara de combustão a cada queima, o pistão (também chamado de êmbolo) dos automóveis comuns normalmente usam três anéis em sua circunferência. Dois deles são anéis de compressão, cuja função é evitar a perda de pressão da câmara, e o terceiro é chamado anel raspador, que retira o excesso de óleo depositado na parede dos cilindros. O atrito gerado por essas peças é necessário para o motor funcionar corretamente, porém, subtrai potência, torque, diminui a vida útil, aumenta o consumo de combustível e emissão de poluentes.
Visando melhorar a eficiência de seus propulsores, o Grupo GM informou ter encontrado um meio de reduzir o atrito entre os anéis do êmbolo e as paredes do cilindro, batizado de “Diamond’s Ring”, ou “anéis de diamante”. Nesta técnica, um anel de compressão recebe tratamento superficial de carbono — material de maior abundância na composição dos diamantes —, tecnologia já aplicada nos motores 1.4 Ecotec Turbo.
“Graças ao DLC (Diamond-like Carbon), nós conseguimos usar menor tensão nos anéis de pistão do motor Ecotec, para reduzir a fricção, o que auxilia na economia de combustível”, afirma Rich Ricchi, especialista técnico de motor e câmbio da GM. “A técnica do DLC também reduz o consumo de óleo”, adiciona Ricchi.
Segundo a GM, o propulsor 1.4 Ecotec turbo gera 138 cv e 20,5 mkgf de torque e, pode realizar consumo médio de 12,3 km/l em ciclo urbano e 16,9 km/l em rodovias quando equipado no Sonic. É mais um meio para auxiliar na eficiência dos propulsores.
Todo o deslocamento de subida e descida dos pistões, entretanto, ocorre em meio a grande quantidade de atrito. Para não perder a pressão — e, consequentemente, torque e potência — gerada dentro da câmara de combustão a cada queima, o pistão (também chamado de êmbolo) dos automóveis comuns normalmente usam três anéis em sua circunferência. Dois deles são anéis de compressão, cuja função é evitar a perda de pressão da câmara, e o terceiro é chamado anel raspador, que retira o excesso de óleo depositado na parede dos cilindros. O atrito gerado por essas peças é necessário para o motor funcionar corretamente, porém, subtrai potência, torque, diminui a vida útil, aumenta o consumo de combustível e emissão de poluentes.
Visando melhorar a eficiência de seus propulsores, o Grupo GM informou ter encontrado um meio de reduzir o atrito entre os anéis do êmbolo e as paredes do cilindro, batizado de “Diamond’s Ring”, ou “anéis de diamante”. Nesta técnica, um anel de compressão recebe tratamento superficial de carbono — material de maior abundância na composição dos diamantes —, tecnologia já aplicada nos motores 1.4 Ecotec Turbo.
“Graças ao DLC (Diamond-like Carbon), nós conseguimos usar menor tensão nos anéis de pistão do motor Ecotec, para reduzir a fricção, o que auxilia na economia de combustível”, afirma Rich Ricchi, especialista técnico de motor e câmbio da GM. “A técnica do DLC também reduz o consumo de óleo”, adiciona Ricchi.
Segundo a GM, o propulsor 1.4 Ecotec turbo gera 138 cv e 20,5 mkgf de torque e, pode realizar consumo médio de 12,3 km/l em ciclo urbano e 16,9 km/l em rodovias quando equipado no Sonic. É mais um meio para auxiliar na eficiência dos propulsores.
Quatro Rodas
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