Expansão do biogás depende de estímulos do governo

A inclusão de um novo biocombustível no topo da matriz energética renovável brasileira está dependendo, segundo pesquisadores, de uma sinalização clara do governo para estimular novos estudos e a produção, em escala, do biogás no país. As pesquisas já apontam que o combustível tem potencial para dividir espaço, em grau de importância estratégica para o setor, com o etanol e o biodiesel.

A despeito do otimismo em relação ao potencial do biogás, as pequisas brasileiras ainda seguem em um um ritmo lento, principalmente quando comparadas a cenários como o da Alemanha, que reconhece como estratégico o combustível produzido a partir de resíduos e composto por metano e dióxido de carbono. Apesar da confirmada capacidade do biogás em atender tanto à demanda por energia elétrica quanto à por térmica ou mecânica, em larga escala, as iniciativas brasileiras que poderiam garantir essa produção ainda são tímidas.

Algumas empresas produzem o biogás a partir da decomposição da matéria orgânica de aterros sanitários. No Aterro Sanitário de Gramacho, fechado, recentemente, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, por exemplo, está sendo construída uma usina de biogás que será produzido a partir do lixo e utilizado pela comunidade local, substituindo o gás natural.

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