Em pé, mulheres são vítimas fáceis de assédio dentro dos ônibus

Resguardar as usuárias do sistema público de assédios dentro dos ônibus, com o incentivo da cortesia e do cavalheirismo por parte dos homens deveria ser um dos objetos de nossas autoridades. É triste uma mulher estar no ônibus e acabar sendo constrangida, encoxada. Tem homens que se aproveitam dessa situação. É uma questão mesmo de cultura, de cavalheirismo. A cortesia de um homem se levantar e oferecer o assento para uma mulher.
O problema é comum e é importante ressaltar que, além de a mulher ficar vulnerável, idosos e gestantes são outros que sofrem com a falta de sensibilidade dos outros usuários.  Houve um caso de uma idosa de 78 anos, que entrou no ônibus e os assentos estavam ocupados. Quando o motorista freou, ela bateu a cabeça e levou 11 pontos. Às vezes, a grávida fica em pé, sendo empurrada, segurando a barriga.
O número limitado de assentos reservados prejudica mais do que ajuda, pois a maioria das pessoas não se sente na obrigação de levantar quando estes estão ocupados. Se há lugares de cores diferentes, como amarelos e vermelhos, os assentos comuns (cinzas) não são cedidos. Só costuma ter quatro assentos reservados por veículo.

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