Redação,Via Certa
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24 de junho de 2020 - Se passaram 92 anos desde que o Presidente Washigton Luiz instituiu a então Polícia de Estradas. De lá para cá, os blocos de autuações foram engavetados e substituídos por telefones celulares, os olhares atentos dos patrulheiros para quem trafegava pelas rodovias ampliou-se com a ajuda de dezenas de pequenas lentes de monitoramento… e aquela Polícia, hoje a Polícia Rodoviária Federal, que nem imaginava a influência dos bites e bytes no cumprimento de sua nobre missão, em seu segundo ano rumo ao centenário, caminha para um futuro de transformação digital.

De certo, a tecnologia não irá abolir a comunicação gestual e os silvos de apito, que pelo avançar do calendário poderiam até ser considerados do tempo do Turquinho – nomeado o primeiro Patrulheiro Rodoviário Federal, em 1935. O fato é que, na era digital, os mais de 10,5 mil homens e mulheres que fazem a PRF têm a possibilidade de lançar mão dos mais “instintivos” e mais modernos recursos para melhor servir à sociedade, sem perder a essência do que motivou sua existência. Na pista, a mão que leva o apito à boca também pode ser a que manuseia o celular que “abriga” o PRF Móvel ou o rádio comunicador.

Em 92 anos, o tempo que marca a transformação do analógico para o digital também é testemunha da evolução da PRF. Das Harley-Davidson, que percorriam a rodovia Rio-Petrópolis, na era Turquinho, até os potentes e tecnológicos Camaro e Dodge Challenger, que deixaram de servir ao crime organizado e que, hoje, servem à sociedade. Mais do que acompanhamento tático no combate à criminalidade, a modernização da frota, que inclui automóveis, motocicletas e aeronaves, acompanha os anseios da população por uma segurança pública cada vez mais efetiva.

Uma efetividade que a PRF vem fortemente desenvolvendo ao longo de sua história, com a ajuda da tecnologia, e, especialmente, valorizando seu principal recurso: o pessoal. A quem diga que ser policial é vocação. Mas a PRF vai mais além nesse conceito e vem apostando no desenvolvimento do tirocínio policial por meio de capacitação. Os conhecimentos, antes unicamente compartilhados na modalidade presencial, ganham uma nova interface. Videoconferências, materiais e plataformas digitais expandem a experiência da prática, teorias e estudos a um número cada vez maior de servidores. É a transformação digital já aprimorando a governança do conhecimento e qualificando a atuação policial.

Nesse processo, os pequenos postos às margens das rodovias federais ficaram apenas em fotografias, muitas delas em preto branco. Estruturadas e equipadas, as Unidades Operacionais espalhadas de norte a sul do país saltam aos olhos em vibrantes cores azul e amarelo. É abrigo para o dedicado policial em plantão, que não dificilmente ultrapassa 24h, e ponto de apoio para dezenas de usuários. Condutores e passageiros que lá encontram diversos serviços, mas, que num futuro próximo e digital, os terão em apenas alguns cliques. Sim! É tempo de transformação. Formulários e fotocópias versus portal na internet, e-mails e centrais de atendimento, conferindo praticidade e economicidade na prestação de um serviço cada vez mais de excelência.

Os desafios rumo ao centenário sem dúvida serão muitos. É preciso muita conexão. Conectar o passado e o presente à visão de futuro. Do patrulhar a Rio-Petrópolis à promoção da pronta resposta às demandas de segurança pública em qualquer ponto da federação. É garantir um trânsito seguro, a livre mobilidade e reprimir de forma qualificada o crime em busca da referência em inovação, conhecimento e efetividade em segurança pública. É tempo de transformação, movida por valores como transparência, respeito, integridade, profissionalismo e excelência. No dia em que comemora 92 anos, a PRF estrategicamente foca na prosperidade de quem continua escrevendo sua história e, especialmente, da Nação.

Neste 24 de julho de 2020, é muitíssimo provável que esse breve resumo da história da Polícia Rodoviária Federal esteja sendo lido por meio de uma tela de celular ou computador. O trabalho antes visto por aqueles que passavam por fiscalizações nos mais de 70 mil quilômetros de rodovias federais é hoje acompanhado por centenas de pessoas nas redes sociais. É tempo de transformação! É o usuário abordado tornando-se também “seguidor”. É o mundo digital conectando PRFs e sociedade para que novos capítulos dessa história de 92 anos sejam escritos, ou melhor, digitados.

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