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| Foto: Senado | 
Lincoln é investigado na Operação Sem Desconto, que apura fraudes em descontos indevidos de benefícios previdenciários. Parlamentares apontaram contradições e inconsistências em suas declarações sobre a atuação da CBPA, entidade suspeita de movimentar valores milionários e incluir pessoas falecidas em cadastros de filiados.
Convocado como testemunha, o depoente compareceu com habeas corpus preventivo concedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, que lhe garantiu o direito ao silêncio e à não autoincriminação.
Segundo a CPMI, a CBPA teria recebido cerca de R$ 221 milhões em descontos associativos e mantido ligações com empresas e políticos investigados por fraudes no INSS. Após as contradições no depoimento, a Secretaria da Polícia Legislativa foi acionada para cumprir a prisão.
A CPMI voltará a se reunir no dia 7 de novembro, às 9h, para ouvir o ex-ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni.
    