Redação,Via Certa

Jaguar I-Pace

A Jaguar Land Rover deverá lançar uma nova plataforma modular para veículos elétricos. Inicialmente, deverão ser lançados “um grande SUV e um grande sedã premium”, informou o fabricante a analistas e investidores. As informações são da Automotive News.

Por grande SUV, entenda-se a próxima geração do Range Rover, que deverá ser lançado em 2021. Já o “grande sedã premium” será o próximo Jaguar XJ, previsto para o ano que vem.

A plataforma MLA (Modular Longitudinal Architecture) pode ser adaptada a veículos elétricos e híbridos (plug-in e híbridos “leves”). A nova base é mais leve e tem potencial para substituir cinco plataformas atualmente utilizadas pela Jaguar e Land Rover.
Elétrico de alta autonomia

O Jaguar XJ deverá chegar inicialmente na opção elétrica. Na sequência, espera-se uma versão com motor de seis cilindros a gasolina.

Os modelos elétricos terão bateria de 90,2 kWh, o que deverá proporcionar autonomia de 470 km. O Jaguar XJ será concorrente do Tesla Modelo S e do Porsche Taycan, que estreará no ano que vem.

A Jaguar é líder em veículos elétricos entre as marcas premium tradicionais do mercado, graças ao SUV I-Pace. No entanto, o I-Pace, lançado no fim do ano passado, não utiliza a plataforma MLA. O modelo é produzido pela Magna Steyr, na Áustria.

A JLR pretende produzir carros na nova plataforma na planta de Solihull, na Inglaterra. A produção do XJ atual deverá ser encerrada no mês que vem.

Após a chegada da próxima geração do Range Rover, a marca britânica deverá lançar o Range Rover Sport na mesma plataforma MLA. Ambos serão disponíveis em versões híbridas plug-in. Um deles será oferecido em versão totalmente elétrica.

A marca já oferece opções plug-in na linha Range Rover e Range Rover Sport. Os modelos atuais, no entanto, empregam a plataforma D7U.
Plug-in híbridos

Os modelos plug-in híbridos utilizarão baterias de 13,1 kWh. Com elas, a JLR informa autonomia de até 50 km apenas no modo elétrico.

A JLR está no meio de um processo de corte de custos, após um prejuízo recorde de US$ 4,6 bilhões, registrado no ano fiscal que terminou em março.

Com Informações Jornal do Carro. 

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