O grande problema no trânsito das metrópoles brasileiras está no excesso de veículos em tão pouco espaço. Este excesso acarreta o surgimento dos congestionamentos monstruosos, que literalmente param as grandes cidades e trazem transtornos na saúde de seus condutores. Presos nestes intermináveis congestionamentos, estes condutores sofrem uma série de adversidades que levam ao surgimento do estresse. E com o estresse, a saúde se debilita, fazendo o condutor perder disposição e causando doenças físicas e psicológicas.
Estes males que acometem inúmeros condutores podem ser minimizados com disciplina e cuidados com o corpo e mente. Citamos a disciplina porque é necessário mudança de hábitos, uma reflexão sobre a rotina e a prática de exercícios físicos. Entre os cuidados simples com a saúde, uma atenção especial à coluna cervical, a mais prejudicada pela prática de dirigir. A primeira mudança se refere à posição da cabeça, onde os condutores possuem o hábito de inclinar a cabeça para frente quando dirigem. Utilizar-se do encosto do banco ajuda a diminuir a carga de peso sobre a coluna cervical. A correta postura também deve ser observada. Os braços não podem ficar totalmente esticados e as pernas devem focar em uma distância em que os mecanismos de freio, marcha e aceleração possam ser totalmente acionados, mas sem que as pernas estejam muito curvadas. Espreguiçar-se é uma forma de alongamento que alivia o estresse muscular. E Procure rodar a cabeça sobre o pescoço a fim de alongar os músculos. Ouvir músicas suaves ajuda no processo de tranquilização e, em congestionamentos pesados, uma boa leitura ajuda na distração e desligamento do mundo exterior.
Além destas dicas, que podemos considerar simples, mas com um grande impacto positivo no corpo e mente do condutor, existem diversas terapias e exercícios variados que podem minimizar os efeitos do estresse, tais como massagens, relaxamentos, ioga, entre tantas. Mas as bases destas dicas são comuns, referem-se à disciplina e mudança de hábitos. Sem isto, um condutor jamais vencerá o estresse. O condutor deve ter ciência que o trânsito não possui um remédio em curto prazo. Não adianta se aborrecer com o caos. A busca de soluções práticas é a melhor forma de se combater estes males. É uma questão de opção pela saúde e bem estar mental.
Além destas dicas, que podemos considerar simples, mas com um grande impacto positivo no corpo e mente do condutor, existem diversas terapias e exercícios variados que podem minimizar os efeitos do estresse, tais como massagens, relaxamentos, ioga, entre tantas. Mas as bases destas dicas são comuns, referem-se à disciplina e mudança de hábitos. Sem isto, um condutor jamais vencerá o estresse. O condutor deve ter ciência que o trânsito não possui um remédio em curto prazo. Não adianta se aborrecer com o caos. A busca de soluções práticas é a melhor forma de se combater estes males. É uma questão de opção pela saúde e bem estar mental.
Mundo Trânsito
O primeiro sintoma de estresse é o excesso de cansaço, isto é, o acordar logo pela manhã e já sentir falta de disposição para o trabalho. A partir daí, ocorre uma reação em cadeia no organismo, que debilitado e sentindo estes sinais de cansaço, cede energia para outros males. A pessoa começa a perder a qualidade do sono, sofrendo de insônias e acordando diversas vezes durante a noite. Além do cansaço físico, o condutor sofre o cansaço mental, com a falta de capacidade de concentração e perda de memória, acentuando as mudanças de humor, com rompantes de irritação ou depressão. Se o condutor for acometido pelo estresse, por um longo tempo sem tratamento adequado, seu organismo começa perder as defesas naturais, sendo facilmente acometido por doenças, dores de cabeça, dores de estômago e até palpitações. Esta reação leva à degradação física e ao colapso mental da pessoa.
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