Processo não melhora o desempenho, mas ajuda a liberar as asperezas da superfície, diz especialista
Quando o carro é novo, a impressão é de que o motor precisa entrar nos eixos. Nesse momento, entra o já famoso processo de amaciamento. Ao contrário do que se pensa, isso não quer dizer melhorar o desempenho do veículo, mas sim fazer com que o motor perca as asperezas da superfície, acomodando suas partes que têm movimento. Ou seja, todo motor é amaciado, só depende do motorista fazer da maneira correta.
Quando o carro é novo, a impressão é de que o motor precisa entrar nos eixos. Nesse momento, entra o já famoso processo de amaciamento. Ao contrário do que se pensa, isso não quer dizer melhorar o desempenho do veículo, mas sim fazer com que o motor perca as asperezas da superfície, acomodando suas partes que têm movimento. Ou seja, todo motor é amaciado, só depende do motorista fazer da maneira correta.
Motores flex ou a diesel não apresentam diferença em relação aos modelos comuns. No entanto, o processo de fabricação do material de superfície, nos últimos tempos, apresenta uma melhora na qualidade. Com isso, os carros novos teriam um menor tempo de amaciamento. Esse fator também contribui sob o ponto de vista ambiental, pois reduz as trocas de óleo ao liberar menos partículas para a bomba.
Em alguns modelos novos, o manual sugere uma primeira troca de óleo mais cedo, fazendo parecer desnecessário o amaciamento. “Às vezes aparenta que não precisa de amaciamento, mas ele está escondido no processo. Ele é inevitável, pois o motor precisa acomodar as asperezas”, conclui Fontana.
Antes de sair rodando com o veículo novo, a principal dica é ler as orientações do manual. Nele estarão as indicações de velocidade nos primeiros quilômetros rodados, para que seu motor se acomode da maneira correta, aumentando sua vida útil e garantindo o desempenho.
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