A utilização do farol baixo, durante o dia, obedece a uma recomendação do CONTRAN, a Resolução 18/98, que orienta o acionamento deste dispositivo visando aumentar a visibilidade do veículo em relação aos demais integrantes do trânsito, sejam eles outros motoristas ou pedestres e ciclistas. Podemos dizer que o facho de luz baixa é um prolongamento do veículo, visando sua maior percepção pelos demais, quanto à sua aproximação e eventuais manobras. O facho de luz baixa pode ser percebido a 3 Km de distância.
Você sabia?
A visão humana tem particularidades. A visão frontal, em um ângulo de 30 graus é rica na identificação de cores e apresenta limitações na identificação de movimentos. Enquanto que na visão periférica ocorre o inverso. Nas crianças com idade inferior a 12 anos, ocorre a dificuldade em avaliar a aproximação dos veículos, em virtude de ainda não terem adquirido a visão de tridimensionalidade e perspectiva de aproximação de objetos. O farol baixo apresenta um espectro de cores em sua luz que proporciona impulsos capazes de melhorar as relações entre visão periférica e frontal.
Mas afinal por que tantos condutores ainda não utilizam o farol baixo
A prática de dirigir o veículo com os faróis baixos acionados, durante o dia, ainda não se estabeleceu por problemas culturais, isto é, falta de conhecimento do condutor sobre os benefícios desta prática. Aliado a isto, a falta de campanhas educativas municipais que incentivem os condutores sobre o uso dos faróis baixos. Muitos condutores ainda acreditam que o acionamento do farol serve para sua visibilidade, deixando de manter ligado o sistema durante o dia ou quando estiver em movimento por vias iluminadas artificialmente. Esquecem-se de que o sistema objetiva não apenas o “ver” e sim também o “ser visto”.
Saiba quais são as diferenças entre os dispositivos de iluminação de seu veículo
Luz de posição e/ou estacionamento: considerado o primeiro estágio da iluminação, popularmente conhecida como lanterna. Mantenha acesa, quando estiver com o veículo parado. Pode ser usado juntamente com pisca alerta, especialmente em situações noturnas para reparos, trocas de pneus, acostamentos ou paradas curtas para embarque ou desembarque.
Facho de luz baixa (Farol baixo): a luz baixa deve ser utilizada a partir do momento que não há mais luz natural (do pôr-do-sol ao nascer do dia). Nas estradas, é recomendável trafegar com farol baixo aceso, mesmo durante o dia, isso facilita a visualização para os outros motoristas em situações de ultrapassagens. Recomendado também acioná-lo durante o dia nas cidades, para uma maior percepção da aproximação do veículo em relação aos demais veículos e pedestres.
Facho alto (farol alto): deve ser utilizado apenas quando não houver motoristas trafegando no sentido oposto e nem iluminação da via pública.
Existem diferenças entre os faróis auxiliares. Farol de neblina e milha não são a mesma coisa. O primeiro ilumina para baixo e próximo ao veículo, o outro ilumina para frente e longas distâncias.
Em alguns países o uso do farol baixo é obrigatório. No Brasil, o Rio Grande do Sul foi o primeiro estado brasileiro a estabelecer a obrigatoriedade do uso do sistema. Alguns proprietários de empresas de transporte questionaram a ilegalidade desta obrigatoriedade no território gaúcho, entretanto, o DENATRAN já realiza estudos em prol da obrigatoriedade em todo território nacional. Cabe ressaltar que o uso do facho de luz baixa é obrigatório para as motocicletas, em qualquer circunstância. O condutor deve entender que o uso deste sistema de iluminação acarreta maior segurança viária e pode diminuir os acidentes, em especial, os atropelamentos, principalmente nas grandes cidades. Mais do que uma obrigatoriedade, é uma questão de preservar vidas.
Você sabia?
A visão humana tem particularidades. A visão frontal, em um ângulo de 30 graus é rica na identificação de cores e apresenta limitações na identificação de movimentos. Enquanto que na visão periférica ocorre o inverso. Nas crianças com idade inferior a 12 anos, ocorre a dificuldade em avaliar a aproximação dos veículos, em virtude de ainda não terem adquirido a visão de tridimensionalidade e perspectiva de aproximação de objetos. O farol baixo apresenta um espectro de cores em sua luz que proporciona impulsos capazes de melhorar as relações entre visão periférica e frontal.
Mas afinal por que tantos condutores ainda não utilizam o farol baixo
A prática de dirigir o veículo com os faróis baixos acionados, durante o dia, ainda não se estabeleceu por problemas culturais, isto é, falta de conhecimento do condutor sobre os benefícios desta prática. Aliado a isto, a falta de campanhas educativas municipais que incentivem os condutores sobre o uso dos faróis baixos. Muitos condutores ainda acreditam que o acionamento do farol serve para sua visibilidade, deixando de manter ligado o sistema durante o dia ou quando estiver em movimento por vias iluminadas artificialmente. Esquecem-se de que o sistema objetiva não apenas o “ver” e sim também o “ser visto”.
Saiba quais são as diferenças entre os dispositivos de iluminação de seu veículo
Luz de posição e/ou estacionamento: considerado o primeiro estágio da iluminação, popularmente conhecida como lanterna. Mantenha acesa, quando estiver com o veículo parado. Pode ser usado juntamente com pisca alerta, especialmente em situações noturnas para reparos, trocas de pneus, acostamentos ou paradas curtas para embarque ou desembarque.
Facho de luz baixa (Farol baixo): a luz baixa deve ser utilizada a partir do momento que não há mais luz natural (do pôr-do-sol ao nascer do dia). Nas estradas, é recomendável trafegar com farol baixo aceso, mesmo durante o dia, isso facilita a visualização para os outros motoristas em situações de ultrapassagens. Recomendado também acioná-lo durante o dia nas cidades, para uma maior percepção da aproximação do veículo em relação aos demais veículos e pedestres.
Facho alto (farol alto): deve ser utilizado apenas quando não houver motoristas trafegando no sentido oposto e nem iluminação da via pública.
Existem diferenças entre os faróis auxiliares. Farol de neblina e milha não são a mesma coisa. O primeiro ilumina para baixo e próximo ao veículo, o outro ilumina para frente e longas distâncias.
Em alguns países o uso do farol baixo é obrigatório. No Brasil, o Rio Grande do Sul foi o primeiro estado brasileiro a estabelecer a obrigatoriedade do uso do sistema. Alguns proprietários de empresas de transporte questionaram a ilegalidade desta obrigatoriedade no território gaúcho, entretanto, o DENATRAN já realiza estudos em prol da obrigatoriedade em todo território nacional. Cabe ressaltar que o uso do facho de luz baixa é obrigatório para as motocicletas, em qualquer circunstância. O condutor deve entender que o uso deste sistema de iluminação acarreta maior segurança viária e pode diminuir os acidentes, em especial, os atropelamentos, principalmente nas grandes cidades. Mais do que uma obrigatoriedade, é uma questão de preservar vidas.
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