Com a chegada do verão e, consequentemente, das altas temperaturas, alguns cuidados são necessários para prevenir danos e gastos desnecessários com os veículos.
Com medidas simples e manutenção periódica nos veículos é possível evitar dores de cabeça durante a viagem. Uma das partes do motor que merece especial atenção dos motoristas é o sistema de arrefecimento, que controla a temperatura do motor.
Inspeções gratuitas, realizadas em 2 mil veículos, revelaram que 44% deles apresentaram problemas no sistema de arrefecimento, de acordo com dados do GMA – Grupo de Manutenção Automotiva. “O motor do veículo gera calor devido a queima da mistura ar e combustível.
Para controlar o excesso de calor, existe o sistema de arrefecimento que é composto por diversos componentes que operam interligados, entre eles, líquido de arrefecimento, válvula termostática, mangueiras, ventoinha, interruptor térmico, bomba d’água, sensor de temperatura.
O líquido de arrefecimento, mistura de água e aditivo promove o resfriamento do motor e deve ser mantido sempre no nível indicado no reservvatório”, explica o supervisor de serviços da Nakata, Jair Silva.
Segundo o técnico, para ter maior durabilidade, economia de combustível, menor desgaste das partes móveis do motor e emitir menos poluentes, o sistema de arrefecimento deve estar sempre em perfeitas condições de funcionamento. “É comum observar carros parados no acostamento com o capô aberto e fumaça saindo do motor por falta de manutenção preventiva nesse sistema”, comentou.
Todas as peças são fundamentais para que o sistema funcione adequadamente, cada uma tem sua importância dentro do sistema, daí a necessidade da prevenção.
O motorista deve estar sempre atento a qualquer anormalidade sob o risco de provocar graves danos ao motor. “A falta de líquido ou esse líquido deteriorado podem causar danos ao motor, causando prejuízo considerável ao proprietário do veículo”, advertiu.
Fabricantes recomendam a checagem do nível de arrefecimento uma vez por semana, realizar a troca a cada 30 mil km ou uma vez por ano, enquanto as outras peças devem ser revisadas anualmente.
Lembrando que a inspeção do sistema de arrefecimento precisa ser feita sempre por pessoas habilitadas e com o carro frio, pois as altas temperaturas podem ocasionar queimaduras na pessoa que estiver fazendo a revisão.
Caso alguma peça apresente problema deve ser substituída por nova, de acordo com as especificações do fabricante do veículo.
Midiacon
Com medidas simples e manutenção periódica nos veículos é possível evitar dores de cabeça durante a viagem. Uma das partes do motor que merece especial atenção dos motoristas é o sistema de arrefecimento, que controla a temperatura do motor.
Inspeções gratuitas, realizadas em 2 mil veículos, revelaram que 44% deles apresentaram problemas no sistema de arrefecimento, de acordo com dados do GMA – Grupo de Manutenção Automotiva. “O motor do veículo gera calor devido a queima da mistura ar e combustível.
Para controlar o excesso de calor, existe o sistema de arrefecimento que é composto por diversos componentes que operam interligados, entre eles, líquido de arrefecimento, válvula termostática, mangueiras, ventoinha, interruptor térmico, bomba d’água, sensor de temperatura.
O líquido de arrefecimento, mistura de água e aditivo promove o resfriamento do motor e deve ser mantido sempre no nível indicado no reservvatório”, explica o supervisor de serviços da Nakata, Jair Silva.
Segundo o técnico, para ter maior durabilidade, economia de combustível, menor desgaste das partes móveis do motor e emitir menos poluentes, o sistema de arrefecimento deve estar sempre em perfeitas condições de funcionamento. “É comum observar carros parados no acostamento com o capô aberto e fumaça saindo do motor por falta de manutenção preventiva nesse sistema”, comentou.
Todas as peças são fundamentais para que o sistema funcione adequadamente, cada uma tem sua importância dentro do sistema, daí a necessidade da prevenção.
O motorista deve estar sempre atento a qualquer anormalidade sob o risco de provocar graves danos ao motor. “A falta de líquido ou esse líquido deteriorado podem causar danos ao motor, causando prejuízo considerável ao proprietário do veículo”, advertiu.
Fabricantes recomendam a checagem do nível de arrefecimento uma vez por semana, realizar a troca a cada 30 mil km ou uma vez por ano, enquanto as outras peças devem ser revisadas anualmente.
Lembrando que a inspeção do sistema de arrefecimento precisa ser feita sempre por pessoas habilitadas e com o carro frio, pois as altas temperaturas podem ocasionar queimaduras na pessoa que estiver fazendo a revisão.
Caso alguma peça apresente problema deve ser substituída por nova, de acordo com as especificações do fabricante do veículo.
Midiacon
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REGRAS DE TRÂNSITO