Carros híbridos já existem muitos e, muitas vezes há quem diga que eles são movidos por “motores híbridos”. Na realidade, os veículos híbridos atuais têm dois tipos de motores: um elétrico e outro a gasolina ou diesel.Mas um engenheiro alemão criou um motor híbrido de verdade, que reúne num só conjunto propulsão elétrica e a gasolina. O formato esférico levou seu criador a chamá-lo de Kugelmotor, que em alemão significa “motor bola”.
A novidade do Kugelmotor não está apenas na reunião dos dois tipos de propulsão. O projeto do engenheiro Herbert Hütlin é revolucionário mesmo levando em conta apenas a parte movida a gasolina. Ele se baseia no movimento de dois pares de pistões curvos, que se movimentam em canais sinuosos dentro do bloco em forma de esfera.
Menos peças – O resultado é um motor compacto, com apenas 62 peças – comparadas a cerca de 240 num motor convencional. Os primeiros protótipos, com 1,18 litro e pesando 62 kg, atingiram 100 cv a 3.000 rpm, com torque máximo de 240 Nm. O inventor acredita que poderá aumentar o desempenho em 40 por cento reduzindo o atrito de alguns elementos.
O Kugelmotor se transforma em híbrido com a adição de um anel magnético permanente ao eixo de rotação dos cilindros, combinado a um conjunto circular de bobinas eletromagnéticas externo. O movimento do anel interno gera eletricidade, permitindo que o motor seja usado como gerador, para carregar baterias. Por outro lado, o mesmo sistema pode funcionar ao contrário, como um motor elétrico, transmitindo força para o sistema de tração do carro.
Versatilidade – Uma terceira aplicação, não automotiva, transforma o Kugelmotor num compressor de ar movido a eletricidade.
Ainda não existe previsão para a aplicação prática do “motor bola”, mas seu inventor criou uma empresa para desenvolvê-lo e está em negociações com pelo menos um fabricante de automóveis.
Autoestradas.com
A novidade do Kugelmotor não está apenas na reunião dos dois tipos de propulsão. O projeto do engenheiro Herbert Hütlin é revolucionário mesmo levando em conta apenas a parte movida a gasolina. Ele se baseia no movimento de dois pares de pistões curvos, que se movimentam em canais sinuosos dentro do bloco em forma de esfera.
Menos peças – O resultado é um motor compacto, com apenas 62 peças – comparadas a cerca de 240 num motor convencional. Os primeiros protótipos, com 1,18 litro e pesando 62 kg, atingiram 100 cv a 3.000 rpm, com torque máximo de 240 Nm. O inventor acredita que poderá aumentar o desempenho em 40 por cento reduzindo o atrito de alguns elementos.
O Kugelmotor se transforma em híbrido com a adição de um anel magnético permanente ao eixo de rotação dos cilindros, combinado a um conjunto circular de bobinas eletromagnéticas externo. O movimento do anel interno gera eletricidade, permitindo que o motor seja usado como gerador, para carregar baterias. Por outro lado, o mesmo sistema pode funcionar ao contrário, como um motor elétrico, transmitindo força para o sistema de tração do carro.
Versatilidade – Uma terceira aplicação, não automotiva, transforma o Kugelmotor num compressor de ar movido a eletricidade.
Ainda não existe previsão para a aplicação prática do “motor bola”, mas seu inventor criou uma empresa para desenvolvê-lo e está em negociações com pelo menos um fabricante de automóveis.
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