A imagem do policial operando um semáforo, na década de 1940, no cruzamento da avenida São João com a rua Líbero Badaró nos revela uma faceta curiosa da gestão de tráfego na São Paulo do século passado. A imagem acima, da fotógrafa Hildegard Rosenthal, uma das pioneiras do fotojornalismo brasileiro, que registrou paisagens e cenas urbanas de diversas cidades, mostra o agente operando um semáforo de dois focos (não havia o sinal amarelo) em uma época em que o trânsito ainda não era problema, a tecnologia apenas engatinhava e São Paulo ainda não possuía o status de metrópole.
O contraponto entre o antigo e o moderno está traduzido na metrópole dos dias atuais. Os semáforos considerados modernos, instalados pelas ruas e avenidas da capital paulista, apresentam constantes problemas técnicos e em diversas situações, são inoperantes causando perigo e aumentando o caos urbano. A tecnologia, neste caso, perde para a simplicidade.
O contraponto entre o antigo e o moderno está traduzido na metrópole dos dias atuais. Os semáforos considerados modernos, instalados pelas ruas e avenidas da capital paulista, apresentam constantes problemas técnicos e em diversas situações, são inoperantes causando perigo e aumentando o caos urbano. A tecnologia, neste caso, perde para a simplicidade.
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