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Carros sem condutor e que trocam informações entre si: realidade cada vez mais próxima
Carros que se comunicam, que detectam sinais de trânsito, piso irregular e até pessoas. Carros que travam, estacionam e contornam obstáculos. Carros que não precisam de condutor para andar.
Nada disto é tirado de um filme de ficção científica. Algumas ferramentas já estão prontas para sair do laboratório direto para as estradas.
Vasco Santos que é professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Aveiro, em Portugal, acredita que esta realidade está mais próxima do que muitos imaginam.
“Em 2010, a General Motors previa que em 2015 muitas destas tecnologias já estariam completamente implementadas nos veículos. A crise atrapalhou um pouco a previsão. Quando esta crise passar poderão ser dados os passos definitivos”, antevê Vasco Santos.
Mesmo assim, ele avisa: será um processo gradual. “Há alguns anos quando falavam de GPS, sistema de bluetooth ou leitores de MP3, as pessoas desconfiavam e está aí”, lembra.
O primeiro passo está dado. Os carros sem condutor já não são ilegais em todo o mundo. O estado do Nevada, nos EUA, atribuiu à Google as primeiras licenças. O que não quer dizer em que sejam os primeiros veículos a andar sem auxílio do homem. “Em 2010, um investigador italiano fez uma viagem Parma-Xangai. Cerca de 13 mil quilômetros. Na Rússia foi parado e multado. Foi o primeiro carro sem condutor a ser multado em toda a história”, fala, entre risos, Vasco Santos.
Nesta altura o principal entrave está na legislação. O professor defende que os carros autônomos terão, essencialmente, duas funções: antever os problemas nas estradas e ser um apoio ao condutor. “A questão da segurança é o grande trunfo”, diz.
Carros que se comunicam, que detectam sinais de trânsito, piso irregular e até pessoas. Carros que travam, estacionam e contornam obstáculos. Carros que não precisam de condutor para andar.
Nada disto é tirado de um filme de ficção científica. Algumas ferramentas já estão prontas para sair do laboratório direto para as estradas.
Vasco Santos que é professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Aveiro, em Portugal, acredita que esta realidade está mais próxima do que muitos imaginam.
“Em 2010, a General Motors previa que em 2015 muitas destas tecnologias já estariam completamente implementadas nos veículos. A crise atrapalhou um pouco a previsão. Quando esta crise passar poderão ser dados os passos definitivos”, antevê Vasco Santos.
Mesmo assim, ele avisa: será um processo gradual. “Há alguns anos quando falavam de GPS, sistema de bluetooth ou leitores de MP3, as pessoas desconfiavam e está aí”, lembra.
O primeiro passo está dado. Os carros sem condutor já não são ilegais em todo o mundo. O estado do Nevada, nos EUA, atribuiu à Google as primeiras licenças. O que não quer dizer em que sejam os primeiros veículos a andar sem auxílio do homem. “Em 2010, um investigador italiano fez uma viagem Parma-Xangai. Cerca de 13 mil quilômetros. Na Rússia foi parado e multado. Foi o primeiro carro sem condutor a ser multado em toda a história”, fala, entre risos, Vasco Santos.
Nesta altura o principal entrave está na legislação. O professor defende que os carros autônomos terão, essencialmente, duas funções: antever os problemas nas estradas e ser um apoio ao condutor. “A questão da segurança é o grande trunfo”, diz.
Agência Financeira
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