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Lembrando que... O desrespeito continua - contra o funcionalismo público e contribuintes... até quando!
"FISCAIS DA SEMURB EM GREVE salários congelados por 15 anos! O que a POPULAÇÃO perde? · Suas noites de sono devido à poluição sonora; · Seu direito de ir e vir com calçadas obstruídas; · Suas dunas e mangues, com os desmatamentos, queimadas; · Perde com águas servidas poluindo o solo e com construções irregulares; · PERDE QUALIDADE DE VIDA. O que a PREFEITURA perde? Perde na arrecadação: Cerca de 70% DA ARRECADAÇÃO DA SEMURB É DIRETA OU INDIRETAMENTE LIGADA AO TRABALHO DA FISCALIZAÇÃO, o que gera uma receita de milhões de reais todos os anos. Nas mãos de quem ficará o Controle Urbanístico e Ambiental de Natal? A PREFEITA DIZ QUE VALORIZOU O SERVIDOR COM A IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARREIRAS. QUEREMOS A VERDADE! GREVE PELA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS FISCAIS AMBIENTAIS E URBANÍSTICOS DA SEMURB. A LEI TEM QUE SER CUMPRIDA!
Sei que não tem muito haver com o limpador de vidro manual postado, mas é bom que saibam...
"CONHECIMENTO DE UTILIDADE PÚBLICA José Luiz Oliveira de Almeida
A poluição sonora e o direito à indenização por danos morais O artigo de minha autoria, publicado no Jornal Pequeno, edição do dia 20 de maio, domingo, teve uma repercussão que nunca esperei. Somente depois de sua publicação pude avaliar a extensão do problema envolvendo som automotivo; problema que, constato agora, se esparrama por toda cidade. Por essa razão, mais uma vez, vou adiar o novo artigo sobre violência. Muitos são os que, como eu, agora tenho certeza, vivem torturados pelos meliantes do som automotivo. Mas esse problema tem solução. Basta que as autoridades assim o queiram. Mas não podem se acovardar, não podem se curvar diante de determinados pedidos. Nessa hora haverá sempre, não tenho dúvidas, uma autoridade graduada disposta a usar a sua influência em favor de um desses verdadeiros bandidos do som automotivo. É preciso dar um basta nessa situação. Eu vejo essa questão como uma violência, como um caso de polícia. As pessoas têm que ter noção de limite. Não se pode, em uma sociedade plural, impor, por exemplo, o nosso gosto musical. Da mesma forma, não se pode usar uma propriedade em detrimento do conforto, da paz e do sossego do vizinho. Assim como eu escolho a roupa que visto, a comida que degusto, o trajeto que devo fazer, o filme que devo assistir, o livro que pretendo ler, eu tenho o direito de escolher a música que quero ouvir. Ninguém tem o direito de impor a mim ou ao meu vizinho – mesmo que fosse um desafeto – o seu gosto musical, máxime quando ele é da pior qualidade e imposto dos níveis toleráveis de ruído. Ninguém tem o direito de invadir meu quarto com algazarra. Isso é, sim, pura e simplesmente, invasão de privacidade. Todos nós temos o direito ao silêncio. Todos nós temos direito ao descanso. Nós não podemos ser impedidos de assistir a um filme, de ler um livro, de escrever, de estudar dentro da nossa própria casa. O vizinho tem o dever de respeitar o meu espaço físico, ainda que ele seja um pertinaz infrator; não pode, por isso, fazer uso nocivo de sua propriedade, sob pena, inclusive – atenção! -, de indenizar a vítima por danos morais. Atenção, mais uma vez! Aquele que, por ação ou omissão, proporciona desassossego ao vizinho, está obrigado a indenizá-lo por danos morais. É claro que não me refiro a mero aborrecimento, decorrente da vida em sociedade. Refiro-me à dor, à angústia, ao sofrimento, do tipo que interfira na nossa qualidade de vida. E noites mal dormidas, seguidamente, não se tem dúvidas, interferem na nossa qualidade de vida. O mundo lá fora, todos nós sabemos, está insuportável. Saímos e não sabemos se retornamos. Os assaltantes tomaram conta da cidade. Felizmente, ainda temos uma Polícia de segurança que tem nos dado conforto – só não sabe disso quem nunca dela precisou. O nosso lar era o único lugar que ainda nos proporcionava um pouco de paz. Mas até em nossa própria casa somos aviltados pelos meliantes, pelos marginais que ouvem som às alturas, nos privando de paz e sossego – e por maus comerciantes, que se excedem na música que deveria ser ambiente. E por maus empresários, que emprestam o seu espaço físico para algazarras, no afã de apenas de amealhar lucro, pouco se importando com a vida do semelhante... Continua na próxima notícia.
Lembrando que... O desrespeito continua - contra o funcionalismo público e contribuintes... até quando!
ResponderExcluir"FISCAIS DA SEMURB EM GREVE
salários congelados por 15 anos!
O que a POPULAÇÃO perde?
· Suas noites de sono devido à poluição sonora;
· Seu direito de ir e vir com calçadas obstruídas;
· Suas dunas e mangues, com os desmatamentos, queimadas;
· Perde com águas servidas poluindo o solo e com construções irregulares;
· PERDE QUALIDADE DE VIDA.
O que a PREFEITURA perde?
Perde na arrecadação:
Cerca de 70% DA ARRECADAÇÃO DA SEMURB É DIRETA OU INDIRETAMENTE LIGADA AO TRABALHO DA FISCALIZAÇÃO, o que gera uma receita de milhões de reais todos os anos.
Nas mãos de quem ficará o Controle Urbanístico e Ambiental de Natal?
A PREFEITA DIZ QUE VALORIZOU O SERVIDOR COM A IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARREIRAS. QUEREMOS A VERDADE!
GREVE PELA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS FISCAIS AMBIENTAIS E URBANÍSTICOS DA SEMURB. A LEI TEM QUE SER CUMPRIDA!
Sei que não tem muito haver com o limpador de vidro manual postado, mas é bom que saibam...
ResponderExcluir"CONHECIMENTO DE UTILIDADE PÚBLICA
José Luiz Oliveira de Almeida
A poluição sonora e o direito à indenização por danos morais
O artigo de minha autoria, publicado no Jornal Pequeno, edição do dia 20 de maio, domingo, teve uma repercussão que nunca esperei. Somente depois de sua publicação pude avaliar a extensão do problema envolvendo som automotivo; problema que, constato agora, se esparrama por toda cidade. Por essa razão, mais uma vez, vou adiar o novo artigo sobre violência.
Muitos são os que, como eu, agora tenho certeza, vivem torturados pelos meliantes do som automotivo. Mas esse problema tem solução. Basta que as autoridades assim o queiram. Mas não podem se acovardar, não podem se curvar diante de determinados pedidos. Nessa hora haverá sempre, não tenho dúvidas, uma autoridade graduada disposta a usar a sua influência em favor de um desses verdadeiros bandidos do som automotivo.
É preciso dar um basta nessa situação. Eu vejo essa questão como uma violência, como um caso de polícia. As pessoas têm que ter noção de limite. Não se pode, em uma sociedade plural, impor, por exemplo, o nosso gosto musical. Da mesma forma, não se pode usar uma propriedade em detrimento do conforto, da paz e do sossego do vizinho. Assim como eu escolho a roupa que visto, a comida que degusto, o trajeto que devo fazer, o filme que devo assistir, o livro que pretendo ler, eu tenho o direito de escolher a música que quero ouvir. Ninguém tem o direito de impor a mim ou ao meu vizinho – mesmo que fosse um desafeto – o seu gosto musical, máxime quando ele é da pior qualidade e imposto dos níveis toleráveis de ruído. Ninguém tem o direito de invadir meu quarto com algazarra. Isso é, sim, pura e simplesmente, invasão de privacidade.
Todos nós temos o direito ao silêncio. Todos nós temos direito ao descanso. Nós não podemos ser impedidos de assistir a um filme, de ler um livro, de escrever, de estudar dentro da nossa própria casa. O vizinho tem o dever de respeitar o meu espaço físico, ainda que ele seja um pertinaz infrator; não pode, por isso, fazer uso nocivo de sua propriedade, sob pena, inclusive – atenção! -, de indenizar a vítima por danos morais. Atenção, mais uma vez! Aquele que, por ação ou omissão, proporciona desassossego ao vizinho, está obrigado a indenizá-lo por danos morais. É claro que não me refiro a mero aborrecimento, decorrente da vida em sociedade. Refiro-me à dor, à angústia, ao sofrimento, do tipo que interfira na nossa qualidade de vida. E noites mal dormidas, seguidamente, não se tem dúvidas, interferem na nossa qualidade de vida.
O mundo lá fora, todos nós sabemos, está insuportável. Saímos e não sabemos se retornamos. Os assaltantes tomaram conta da cidade. Felizmente, ainda temos uma Polícia de segurança que tem nos dado conforto – só não sabe disso quem nunca dela precisou. O nosso lar era o único lugar que ainda nos proporcionava um pouco de paz. Mas até em nossa própria casa somos aviltados pelos meliantes, pelos marginais que ouvem som às alturas, nos privando de paz e sossego – e por maus comerciantes, que se excedem na música que deveria ser ambiente. E por maus empresários, que emprestam o seu espaço físico para algazarras, no afã de apenas de amealhar lucro, pouco se importando com a vida do semelhante...
Continua na próxima notícia.