Embora Londres tenha ficado apenas com a 10ª posição, segundo a publicação, a alta dos combustíveis no Reino Unido exerceu grande peso na posição final da cidade no ranking. O preço dos combustíveis subiu mais de 50% desde 2007. A revista também levou em consideração, para o levantamento, gastos com seguros, impostos de circulação e outros itens de manutenção dos veículos.
A “The Economist” atribui ao alto valor de aquisição de veículos as primeiras posições da lista para metrópoles emergentes, principalmente os preços estratosféricos para a compra de marcas estrangeiras, como Mercedes e Audi.
Devido ao imposto mais alto nestas regiões, produtos de luxo e do setor automotivo tendem a ser muito mais caros que nos países ricos, explica a publicação. No caso das regiões mais desenvolvidas, ela atribui à renda estagnada e aos orçamentos familiares encolhidos o custo mais elevado para se manter um carro. Ou seja, culpa da crise econômica internacional.
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