Ontem o Projeto Poéticas Urbanas construiu coletivamente com o ''AcampadaOkupaCâmara'' em Natal. A intervenção artística “Corpos violados", todos que estavam no acampamento foram os sujeitos da própria ação poética.
Segundo os organizadores a intervenção foi realizada na Câmara Municipal de Natal na busca da reflexão sobre temáticas acerca da violência do poder econômico e do Estado aos nossos corpos, não apenas ao físico, mas o próprio corpo social.
Corpos violados
A opressão do Estado no nosso território, em nossas casas, em nossas vilas, nossas favelas, nossas ruas, nosso sangue, nossos rostos. O sangue de nossas crianças, de nossas mulheres e nosso próprio sangue está nas mãos de um sistema opressor que maquia sua própria atuação.
Representação da lógica de um poder econômico e um Estado que nos silencia e nos violenta através das mais diversas vias e extensões dos diversos poderes, sejam estes apresentados por uma polícia fascista, por mídias hegemônicas ou por nós mesmos, condicionados a vigiar e punir o outro por sua diferença, acostumados a tornar os corpos invisíveis e entranhados numa falsa percepção de democracia.
O Projeto Poéticas Urbanas (Eixo Arte e Cultura) está em processo de construção continua, é aberto, autônomo e composto de ações. Acreditamos numa arte transformadora e reflexiva, numa ação crítica que move eixos políticos e sociais.
Segundo os organizadores a intervenção foi realizada na Câmara Municipal de Natal na busca da reflexão sobre temáticas acerca da violência do poder econômico e do Estado aos nossos corpos, não apenas ao físico, mas o próprio corpo social.
Corpos violados
A opressão do Estado no nosso território, em nossas casas, em nossas vilas, nossas favelas, nossas ruas, nosso sangue, nossos rostos. O sangue de nossas crianças, de nossas mulheres e nosso próprio sangue está nas mãos de um sistema opressor que maquia sua própria atuação.
Representação da lógica de um poder econômico e um Estado que nos silencia e nos violenta através das mais diversas vias e extensões dos diversos poderes, sejam estes apresentados por uma polícia fascista, por mídias hegemônicas ou por nós mesmos, condicionados a vigiar e punir o outro por sua diferença, acostumados a tornar os corpos invisíveis e entranhados numa falsa percepção de democracia.
O Projeto Poéticas Urbanas (Eixo Arte e Cultura) está em processo de construção continua, é aberto, autônomo e composto de ações. Acreditamos numa arte transformadora e reflexiva, numa ação crítica que move eixos políticos e sociais.
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