Uso do cinto de segurança reduz de 40 a 50% o risco de fatalidade aos passageiros
Uma das paixões dos brasileiros, o futebol é sempre cercado por emoção, rivalidade e comemoração. Durante o Mundial de Futebol, que teve início semana passada, os torcedores têm que ficar atentos: comportamentos exaltados nos carros podem transformar a festa em acidente.
Sentar nas janelas, ficar com parte do corpo do lado de fora do veículo ou deitar na cobertura dos conversíveis podem ter consequências fatais. Se o automóvel colidir, em nenhum desses casos os torcedores estão protegidos por um dispositivo salva-vidas, como o cinto de segurança.
O núcleo de pesquisas do Centro de Tecnologia Allianz simulou a colisão de um veículo a 40 km/h com um boneco de teste no teto solar, outro na janela e um terceiro sentado adequadamente no banco do motorista. No impacto, foi constatado que o carro funciona como uma catapulta. Em um acidente real, os torcedores que não usam cinto de segurança provavelmente sofrerão ferimentos graves, talvez até mesmo fatais.
Dos três ocupantes, o que estava no lugar do motorista e utilizava o cinto de segurança seria o único a sair ileso do acidente. O uso do cinto de segurança reduz de 40 a 50% o risco de fatalidade aos passageiros sentados em bancos da frente do carro, em vias públicas.
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