Natal vai passa a integrar o seleto grupo de cidades que usam o Green Map



Será lançado no próximo dia 18 de maio, no salão nobre, do Palácio Felipe Camarão, o Green Map Natal. Uma ferramenta que tem por objetivo facilitar o diálogo entre a comunidade e a Prefeitura. O trabalho está sendo desenvolvido entre a Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB) e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) através do curso de Design. O evento começa às 15 horas.

Segundo o secretário adjunto de Licenciamento e Fiscalização da Semurb, Daniel Nicolau, a ideia é mapear as iniciativas sustentáveis, ou seja, aquelas praças públicas ou privadas que são mais arborizadas, que tem acessibilidade, brinquedos, playground, locais que façam uso de energia renovável, sustentável, que façam reuso de água e que tenham práticas sustentáveis. Com isso, o individuo descobre, por exemplo, onde estão as empresas que vendem ou que instalam energias renováveis, onde fica a feira de orgânico e até quem está plantado orgânico na cidade. E cada lugar desse terá um histórico com fotografias, e o mais legal é que a população vai poder criar um ranking disso tudo. De modo que o usuário já sairá de casa sabendo o que vai encontrar no local que ele escolheu para ir. “A medida que essas informações vão sendo mapeadas a cidade ganha um mapa temático e mostra como a população vai poder consultá-las” acrescenta Daniel.

Para o titular da pasta, Marcelo Rosado, o Green Map busca fortalecer a economia local, com a integração entre as pessoas, entre os grupos, fortalece as comunidades, porque uma comunidade tem uma necessidade, se outra pode prover você já cria um vínculo maior entre os grupos. Cria Possibilidade de maior conhecimento e entendimento da cidade, tanto do ponto de vista ambiental como da vida urbana. “Você vai vivenciar os equipamentos urbanos e o meio ambiente que ainda existe preservado dentro da área da cidade.

Acrescenta ainda, que, além disso, é uma ferramenta interativa porque o cidadão terá todas essas informações espacializadas como no Google maps. Um grupo estará sempre buscando e atualizando essas iniciativas sustentáveis. A segunda etapa do projeto é que a prefeitura ao longo desse ano deverá lançar algumas certificações, como por exemplo o selo de acessibilidade, o selo de iniciativas verdes. Ou seja, segundo passo vai ser qualificar esses cadastros que vão aparecer no mapa, e saber se o local está mais ou menos acessível, qual o nível de acessibilidade que tem se tem o nível básico, ou nível total que no caso é o desenho universal, revela Marcelo Rosado.

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