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As Empresas Randon registraram crescimento de 3% em sua receita líquida no primeiro trimestre quando comparado com resultado de igual período do ano passado, ao atingir R$ 1,2 bilhão. Por outro lado, o lucro da companhia teve queda de 90,5% na mesma base de comparação, chegando a R$ 2,9 milhões contra os R$ 31,6 milhões de um ano atrás.

Segundo a empresa, os resultados do período foram pouco afetados pela pandemia de coronavírus no Brasil, uma vez que as medidas de paralisação da indústria foram adotadas já no fim do primeiro trimestre. Ainda assim, houve impacto nos negócios a partir do fim de março, fazendo com que esse, que deveria ser o melhor mês do trimestre, fosse o mais fraco.

“A gestão de caixa da empresa é um modelo acertado que estamos seguindo nos últimos anos. Sem dúvida, é um fator que colaborou para o desempenho positivo da organização nos primeiros meses de 2020. Além disso, atuar de maneira sólida em diferentes segmentos nos tornou mais resilientes e preparados para enfrentar e reduzir os impactos da volatilidade do cenário atual”, afirmou o CFO das Empresas Randon, Paulo Prignolato.

Neste segundo trimestre, o cenário social e econômico já é outro, devido ao agravamento da pandemia no País. Segundo o CEO Daniel Randon foram dois os focos primordiais para enfrentar a situação no primeiro momento: a preservação da saúde de funcionários e familiares, o que fez com que a empresa paralisasse suas operações entre março e abril, e a sustentabilidade da economia local e global.

“Nesse sentido, contamos com um comitê que acompanha o cenário da pandemia no Brasil e no mundo para que a tomada de decisão seja efetiva e ágil. Além disso, assim como em outros momentos desafiadores, estamos conseguindo acelerar importantes mudanças na organização, como transformação digital, ganhos de eficiência e sinergia nos processos, buscando, inclusive, o crescimento de novas frentes de negócios”, reforça Randon.

No mercado externo, os meses de janeiro e fevereiro de 2020 apresentaram leve recuperação de alguns mercados, abrindo espaço para a recomposição de preço e novas negociações. Porém, na segunda quinzena de março, as vendas diminuíram.

Na divisão de autopeças, a Fras-le se destaca pelo aumento de 6% da receita líquida no acumulado dos três primeiros meses do ano, ao fechar em R$ 341,8 milhões. O lucro bruto cresceu 18% no período, para R$ 88,7 milhões. Com isso, o prejuízo da companhia diminuiu pela metade, passando de R$ 2,5 milhões no primeiro trimestre de 2019 para R$ 1,2 milhão no mesmo período deste ano.

De acordo com a empresa, os reflexos da pandemia foram sentidos pela empresa a partir da segunda quinzena de março, o que impactou parte do desempenho de vendas no mês e no encerramento do trimestre. Eventos não recorrentes, também influenciaram o resultado líquido da companhia, o que gerou o prejuízo, embora menor do que o resultado visto há um ano.

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