A capital potiguar apresentou uma taxa de desocupação de 5,7% no segundo trimestre de 2025, ligeiramente abaixo da média nacional de 5,8%, segundo dados divulgados pela PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua).
O levantamento, realizado pelo IBGE, mostra uma queda de 0,9 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, quando o índice na cidade era de 6,6%. O desempenho é reflexo do fortalecimento da economia local e de políticas públicas voltadas à geração de emprego e renda.
No acumulado do ano, Natal contabilizou 55.338 admissões e 50.732 desligamentos, o que resultou em um saldo positivo de 4.606 empregos formais. Com isso, o número total de vínculos com carteira assinada chegou a 238.085 na cidade, demonstrando a recuperação consistente do mercado de trabalho e o impacto direto das ações implementadas pela gestão municipal.
O prefeito de Natal, Paulinho Freire, celebrou os números e atribuiu o avanço à estratégia adotada pela administração. “Estamos muito satisfeitos em ver que Natal continua avançando e apresentando índices melhores do que a média nacional. Esse resultado é reflexo de uma política séria de estímulo ao empreendedorismo e ao desenvolvimento. A Prefeitura tem atuado com foco em desburocratização, incentivo aos pequenos negócios e apoio ao trabalhador. Isso é cuidar da nossa gente,” afirmou.
O secretário municipal de Administração, Brenno Queiroga, reforçou o caráter estrutural da melhoria. O secretário municipal de Administração, Brenno Queiroga, também comentou o impacto dos números divulgados. “Esses dados comprovam que Natal está em um caminho de desenvolvimento sustentável, com geração de empregos, mais dignidade e fortalecimento da economia local. O desafio agora é ampliar as oportunidades, especialmente para as mulheres, e reduzir ainda mais a informalidade", disse.
Com desempenho superior ao cenário nacional, Natal consolida-se como uma das capitais mais promissoras do país no campo da empregabilidade. O município não apenas acompanha a recuperação do mercado de trabalho brasileiro, como também assume protagonismo no crescimento do emprego formal, fortalecendo a economia local e garantindo melhores condições de vida à população.
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