"Meu filho está correndo risco de morte todos os dias", desabafa Angélica Viana, que trava, diariamente, uma batalha pela vida do filho, de 14 anos, que sofre de uma doença rara e grave. O menino precisa de uma medicação importada, que não é vendida no Brasil e custa R$ 1.517 reais por caixa. (Veja abaixo como ajudar).
Desempregada e sem renda, Angélica vive de doações, inclusive, e agora corre contra o tempo para garantir o remédio que mantém o filho vivo.
A condição, que provoca quedas bruscas de glicose no sangue, pode causar convulsões, desmaios, danos neurológicos irreversíveis e até a morte súbita. Além do hiperinsulinismo, o adolescente também enfrenta autismo, epilepsia e surtos psicóticos. Ele precisa tomar quatro caixas do medicamento por mês, mas Angélica conseguiu estoque apenas até o dia 30 deste mês.
“Ele pode morrer a qualquer momento, se não tomar o remédio", disse a mãe.
Campanha e luta por doações
Sem alternativas e impossibilitada de trabalhar por cuidar do filho em tempo integral, Angélica iniciou uma campanha nas redes sociais, faz rifas, panfletagens em ônibus e já participou de diversas reportagens tentando sensibilizar a população.
Ela explica que, com R$ 20 mil, é possível comprar 44 caixas do remédio por meio de uma importadora, o que garantiria o tratamento por vários meses. “Se cada pessoa doasse só 50 centavos, já teríamos conseguido. Muita gente quer ajudar, mas acha que é pouco. Toda contribuição faz diferença”, apela.
Além do remédio, a criança precisa se alimentar a cada 20 minutos, com frutas, verduras e alimentos específicos. Por isso, a mãe também aceita doações de alimentos, como leite em pó, arroz, feijão e hortifrútis.
Como ajudar
Quem quiser contribuir com qualquer valor ou fazer doações de alimentos pode entrar em contato com Angélica pelo telefone: (84) 98815-4561 ou fazer um PIX: (84) 98815-4561, em nome de Angélica Viana. Como ela está desempregada, recebe doações de comida. Ela mora Travessa Rio dos Pires, 43, Nossa Senhora da Apresentação.
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