Qualidade de vida é um termo já muito popularizado e um dos objetivos pela busca da qualidade de vida é a fuga do stress. Um dos grandes problemas dos centros urbanos, apontados como um dos responsáveis pelo stress da população, é o trânsito.
Atenta às dificuldades dos motoristas profissionais em cuidar de sua saúde e a pressão que eles sofrem por ter que entregar suas mercadorias ou cumprir itinerário dentro de prazos curtíssimos pode acarretar doenças e até mesmo acidentes graves, provocados pela falta de uma boa noite de sono, alimentação inadequada e a falta de exercícios.
Há muitas empresas preocupadas com os problemas enfrentados pelos seus motoristas profissionais e que estão agindo efetivamente para melhorá-los. Mas não são todas. É preciso que as pequenas empresas tomem cuidado para não focar seu crescimento no aumento da produtividade a qualquer custo. Aumentá-la sim, mas tendo em vista o bem-estar dos principais responsáveis por ela, os motoristas profissionais.
Creio que discutir mais esses problemas ajudaria a melhorar a qualidade de vida destes trabalhadores, lembrados somente quando atrapalham o trânsito ou quando suas reivindicações paralisam o abastecimento das indústrias e dos supermercados. O Brasil depende muito destes motoristas. Há necessidade de maior atenção e regulamentação da atividade dos caminhoneiros para melhorar a qualidade de vida dos mesmos.
Penso que uma saída para esse problema é que as empresas se preocupem mais em promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para eles. Entender o estilo de vida desses motoristas, identificar suas doenças mais freqüentes, riscos à saúde a que estão sujeitos, possíveis relações com acidentes em rodovias e fornecer informações sobre prevenção de doenças.
Por Ana Cristina Maier
Atenta às dificuldades dos motoristas profissionais em cuidar de sua saúde e a pressão que eles sofrem por ter que entregar suas mercadorias ou cumprir itinerário dentro de prazos curtíssimos pode acarretar doenças e até mesmo acidentes graves, provocados pela falta de uma boa noite de sono, alimentação inadequada e a falta de exercícios.
Há muitas empresas preocupadas com os problemas enfrentados pelos seus motoristas profissionais e que estão agindo efetivamente para melhorá-los. Mas não são todas. É preciso que as pequenas empresas tomem cuidado para não focar seu crescimento no aumento da produtividade a qualquer custo. Aumentá-la sim, mas tendo em vista o bem-estar dos principais responsáveis por ela, os motoristas profissionais.
Creio que discutir mais esses problemas ajudaria a melhorar a qualidade de vida destes trabalhadores, lembrados somente quando atrapalham o trânsito ou quando suas reivindicações paralisam o abastecimento das indústrias e dos supermercados. O Brasil depende muito destes motoristas. Há necessidade de maior atenção e regulamentação da atividade dos caminhoneiros para melhorar a qualidade de vida dos mesmos.
Penso que uma saída para esse problema é que as empresas se preocupem mais em promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para eles. Entender o estilo de vida desses motoristas, identificar suas doenças mais freqüentes, riscos à saúde a que estão sujeitos, possíveis relações com acidentes em rodovias e fornecer informações sobre prevenção de doenças.
Por Ana Cristina Maier
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