Suspeitos na morte de Luana Jamilly em Santa cruz são presos em operação no RN


Luana Jamilly foi morta na manhã de 28 de abril, em Santa Cruz - Foto: Reprodução


Dois homens foram presos nesta terça-feira (20) durante uma operação realizada em Santa Cruz e Parnamirim, no Rio Grande do Norte. As prisões estão relacionadas à investigação do assassinato de Luana Jamilly Lopes de Souza, de 21 anos, morta no fim de abril no bairro Paraíso, em Santa Cruz.

A operação, chamada Moscou, foi conduzida de forma conjunta pela Polícia Civil e pela Polícia Militar, com apoio do 15º Batalhão da PM e da 9ª Delegacia Regional. 

Conforme apurado, a vítima foi levada a um suposto “tribunal do crime” e executada de forma brutal por integrantes de uma organização criminosa. Ao todo, foram expedidos quatro mandados de prisão contra suspeitos de envolvimento no homicídio, sendo dois deles cumpridos durante a ação. Durante as diligências, os dois investigados localizados, de 18 e 24 anos, foram presos.

Os outros dois alvos da operação, identificados como André de Lima Freitas (24 anos) e Walisson de Lima (25 anos), não foram localizados e são considerados foragidos da Justiça. Ambos tiveram a prisão preventiva decretada pela 2ª Vara da Comarca de Santa Cruz, pela prática do crime de homicídio qualificado (art. 121 do Código Penal).

O caso

Luana Jamilly foi encontrada morta na manhã de 28 de abril, na Rua César Marilde, no bairro Paraíso. De acordo com relatos de moradores da região, a jovem teria sido agredida com um capacete de motocicleta. Os ferimentos foram concentrados na região da cabeça e causaram desfiguração do rosto da vítima. Ela morreu ainda no local.

Vizinhos disseram ter ouvido gritos e barulho de uma motocicleta deixando a área pouco depois do crime. 

Na ocasião, a Polícia Civil intensificou as diligências, coletando depoimentos e analisando imagens de câmeras de segurança na região, na tentativa de identificar os autores e elucidar o caso.

Mesmo com as prisões realizadas, as investigações continuam, e a Polícia Civil do Rio Grande do Norte reforça o pedido para que informações que possam levar à localização dos foragidos sejam repassadas, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181. 

Foragidos

André de Lima Freitas


Walison de Lima










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