Brasil registra menor taxa de desocupação desde 2012, aponta IBGE



A taxa de desocupação no Brasil caiu para 5,6% no trimestre encerrado em julho, o menor nível desde o início da série histórica em 2012, segundo a PNAD Contínua divulgada nesta terça-feira (16) pelo IBGE. O índice recuou 1 ponto percentual ante o trimestre anterior (6,6%) e 1,2 ponto ante igual período de 2024 (6,8%).

A população desocupada somou 6,1 milhões de pessoas, queda de 14,2% no trimestre e de 16% em um ano. Já a população ocupada atingiu 102,4 milhões, recorde da série, com altas de 1,2% no trimestre e 2,4% no ano. O nível de ocupação subiu para 58,8%.

A taxa composta de subutilização foi de 14,1%, também a menor da série, ante 15,4% no trimestre anterior e 16,2% um ano antes. O contingente subutilizado (16,1 milhões) caiu 8,8% no trimestre e 12,4% em um ano. A população desalentada recuou para 2,7 milhões.

O emprego com carteira assinada no setor privado chegou a 39,1 milhões, novo recorde, com alta de 3,5% em 12 meses. O número de trabalhadores por conta própria alcançou 25,9 milhões, avanço de 4,2% no ano. A taxa de informalidade ficou em 37,8% (38,8 milhões de pessoas).

O rendimento real habitual de todos os trabalhos atingiu R$ 3.484, crescimento de 1,3% no trimestre e 3,8% no ano. A massa de rendimento chegou a R$ 352,3 bilhões, alta de 2,5% no trimestre e 6,4% em um ano.

Segundo o IBGE, a força de trabalho totalizou 108,6 milhões de pessoas no período, outro recorde da série.

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